Embora pareça complicado, o SEO avançado se resume a conteúdos de qualidade somados a boas estratégias. Leia o texto na íntegra e saiba mais.
Você deseja atrair mais tráfego para o seu site ou blog e quer ser encontrado nas melhores posições? Então você precisa sair do óbvio e investir em SEO avançado.
SEO é a sigla de Search Engine Optimization, que, traduzido, seria “Otimização para Motores de Busca”.
Ele é um conjunto de aprimoramentos e estratégias que visam contribuir com o rankeamento de um website, para que este seja encontrado mais rapidamente pelos motores de busca e, consequentemente, receba mais acessos.
E muitas pessoas que têm sites, blogs ou lojas virtuais, acabam esquecendo, ou não colocando em pauta, a importância de estudar mais sobre SEO avançado e melhorar o seu tráfego organicamente.
Para garantir mais acessos em uma página da web é necessário utilizar as estratégias corretas, com técnicas específicas e ferramentas de otimização.
E para te ajudar, trouxemos um material completo para você ficar por dentro desse assunto, e aproveitar os leads e oportunidades que aparecem por lá.
O que é tráfego orgânico?
Tráfego orgânico é o termo usado para descrever as visitas a um website, provenientes dos resultados de um mecanismo de pesquisa, sem que haja investimento financeiro para tal.
Quando os usuários digitam uma palavra-chave em um mecanismo de busca, como Google, Yahoo ou Bing, eles são apresentados a um conjunto de resultados que inclui tanto a classificação das páginas nas primeiras posições organicamente, quanto um conjunto de anúncios (geralmente denotados pela palavra “Anúncio”) para diferenciá-los dos resultados orgânicos.
Costumamos dizer que o tráfego orgânico é o tráfego livre, sendo esse o aspecto que o torna o tipo de tráfego que as empresas mais desejam.
A maneira mais fácil de aumentar o tráfego orgânico de seu site é publicar conteúdo relevante e de qualidade em seu blog regularmente. Esta é, no entanto, apenas uma das estratégias utilizadas para adquirir novos visitantes.
Google: uma gigante da tecnologia
O Google é o maior buscador do mundo. Embora a empresa não divulgue os números exatos, de acordo com o Ardor SEO, estima-se que, em todo o planeta, são realizadas cerca de 5,5 bilhões de buscas por dia no provedor.
Isso significa que o Google lida com uma média de 3,8 milhões de buscas por minuto, o que seria umas 63.000 procuras por segundo. Isso resulta em 228 milhões por hora ou 2 trilhões de pesquisas por ano! Uau! 😱
Ao analisar esses dados exorbitantes fica claro o por quê é fundamental ter um site bem posicionado nessa plataforma.
Criada em 1998 por Larry Page e o Sergey Brin, a empresa Google não tinha toda essa alcunha em se tornar a gigante que é.
A empresa surgiu, primeiramente, para armazenar artigos acadêmicos na internet, mas os amigos Sergey e Larry conseguiram ver um potencial imenso na Google e a transformaram em uma das maiores companhias do milênio.
Como os buscadores classificam um site?
Houve um tempo em que classificar suas páginas da web era uma tarefa simples de fazer.
Bastava colocar algumas palavras-chave em seu conteúdo, usá-las repetidamente, criar links com spam e pronto!
Mas, esse era o caso há alguns anos. Hoje em dia a coisa é bem diferente!
Depois que o Google passou por diversas atualizações, muitas pessoas enfrentaram dificuldades para classificar seu site organicamente. Isso porque o processo foi se tornando cada vez mais exigente, a cada versão lançada.
Já entendemos que um mecanismo de pesquisa pode ser definido como um programa de computador que auxilia na localização das informações mais relevantes solicitadas pelo usuário na web, certo?
Além disso, ele utiliza robôs (bots ou spiders – aranhas) para rastrear, página por página, todo o conteúdo que é publicado diariamente na rede.
Através das informações coletadas é possível criar um “ranking” e os links mais relevantes são classificados e ordenados, do mais importante para o menos importante.
Como funcionam os motores de busca?
Cada mecanismo de pesquisa usa seu próprio algoritmo para classificar as páginas da web, garantindo que apenas os resultados relevantes sejam retornados para a consulta inserida pelo usuário.
O resultado de uma consulta específica é então mostrado na página de resultados do mecanismo de pesquisa (SERP – Search Engine Results Page, que em português significa “Página de Resultados”).
As 3 funções principais de um mecanismo de pesquisa são rastreamento, indexação e correspondência.
Basicamente um mecanismo de pesquisa inclui:
- Um rastreador que percorre cada página legível do site.
- Um algoritmo que cria um índice das páginas lidas.
- Um algoritmo que recebe a solicitação de pesquisa, combina-a com as informações do índice e retorna com os resultados para o usuário.
Os buscadores (principalmente o Google) classificam e posicionam os sites seguindo o Page Rank, que seria uma métrica do buscador em analisar a qualidade de uma página e a quantidade de links que apontam para ela.
Ou seja, literalmente um ranking de páginas online. Vale lembrar, também, que este não é o único algoritmo que o Google utiliza para classificação de páginas na internet.
Basicamente, o Google classifica os sites por:
- Reputação: que seria como o site se comporta em relação à segurança e desempenho;
- Autoridade: quando o site possui a maioria dos critérios de qualidade exigidos;
- Popularidade: quando o site é bem visto pelos algoritmos e recebe links que apontem para ele.
Vamos para as dicas?
Agora que você já sabe de tudo isso, chegou a hora de te passar as dicas que te prometemos lá no começo deste texto, lembra?
São 5 técnicas de SEO avançado que te permitirão melhorar os resultados do seu tráfego orgânico. Talvez você esteja se perguntando: “Como vou fazer isso?” “É difícil?” ou ainda, “Eu mesmo consigo fazer?”
Já respondendo essas perguntas: não é difícil e sim, você mesmo será capaz de fazer tudo! Se você colocar esse conteúdo em prática, vai tirar de letra! Vamos lá? 😉
As regras de SEO avançado são o que te proporcionam sair da área de aprendizagem e entrar na área profissional. Venha conhecê-las e ficar por dentro das regras dos buscadores.
1) Otimize todas as URLs do seu site
Se vamos começar a falar de otimizações devemos iniciar por um recurso que faz o usuário encontrar o seu site diretamente: a URL.
- Devemos utilizar URLs diferentes para cada página e sempre pensando a longo prazo, para evitar trocá-las indevidamente e, assim, perder relevância no Google.
- Para garantir uma otimização eficaz na sua URL é necessário inserir a principal palavra-chave da página, por questões de densidade.
- Procure usar a palavra-chave em foco no início da URL. Por exemplo: se sua palavra-chave for “camiseta azul”, tente criar uma URL desta forma: www.meusite.com.br/camiseta-azul-simples).
- Em relação ao tamanho da URL, o indicado é usar poucas palavras após o domínio. Isso porque o limite máximo estabelecido pelo Google é de no máximo 115 caracteres.
2) Otimize os títulos do seu conteúdo (Title Tag e SEO Title)
Os títulos dos nossos conteúdos é um dos fatores de otimização interna mais importante. Um título atrativo costuma chamar a atenção das pessoas, despertar curiosidade e, consequentemente, receber mais cliques!
Por isso eles devem ser inteligentes e sucintos e devem atender às necessidades dos usuários.
Antes de nos aprofundarmos sobre a parte prática é importante conhecer um pouquinho da teoria. Na hora de otimizar os títulos saiba que existem dois tipos: o TITLE TAG e o SEO TITLE. Mas, o que é cada um e qual a diferença entre eles:
- Title Tag: é uma marcação do código HTML (<title> e </title>) que representa o título de uma página. Ou seja, é aquele título que vemos escritos nos sites, blogs etc. Não tem um limite máximo de caracteres, no entanto, use-os com sabedoria!
- Seo Title: é o título que aparece nas buscas do Google e o recomendado é que tenham entre 60 e 65 caracteres.
Na hora de pensar no título o ideal é manter uma quantidade mínima de 30 caracteres e máximo de 60 caracteres.
3) Otimize as suas descrições (Meta Descriptions)
Como sabemos, o título é um fator de otimização muito importante, então trataremos a descrição igual.
A meta description nada mais é do que a descrição que aparece logo após o título na busca, como você pode conferir abaixo:
Enquanto a URL e o título acabam sendo as primeiras impressões da nossa página, a descrição vem em segundo lugar e, por isso, devemos deixá-la sempre otimizada e atualizada com a proposta da página que temos online.
Como boas práticas, podemos fazer as seguintes otimizações na descrição para levarmos maior tráfego ao site:
- Produzir descrições com, no mínimo, 70 caracteres e no máximo 156 caracteres;
- Inserir as principais palavras-chave já utilizadas no texto.
Atenção! Devemos lembrar que não é preciso inserir palavras-chave em excesso nos conteúdos, mas sim, inserir as palavras certas.
Elas precisam ser relevantes para a leitura e, de preferência, ter um volume de buscas considerável e recorrente, pois o Google privilegia a experiência do usuário.
4) Otimize as suas Tags de Título [Heading Tags]
Aqui, chegamos em um ponto bacana das melhorias para ter um tráfego orgânico maior. Já falamos sobre títulos logo acima, mas agora precisamos voltar no assunto novamente, porém de outra forma.
Na formatação de um site e estruturação de conteúdos, utilizamos marcações chamadas Heading Tags, uma estratégia que permite que o Google nos veja com maior relevância, quando o conteúdo é estruturado corretamente.
Essas marcações, aplicadas principalmente em títulos e subtítulos, nos permitem trabalhar as palavras-chave, contudo, elas estruturam o conteúdo aplicando maior relevância em algumas Tags em detrimento de outras.
As Tags H1, H2, H3, H4, H5 e H6 precisam conter os títulos do decorrer da página em ordem de importância, sendo a H1 de maior importância e a H6 a de menor importância para os buscadores.
Assim, quando organizamos o nosso conteúdo corretamente, seguindo as Heading Tags, isso nos permite uma organização melhor, tanto para o usuário encontrar o que procura com facilidade quanto para os robôs do Google classificarem seu site.
Mas como organizar essas Heading Tags? Veja a organização a seguir:
5) Otimize as suas Imagens (Alt Attribute)
Você sabe muito bem a importância que uma imagem bem feita e bonita tem para a estética do seu site, né?
É por isso que devemos otimizar o seu tamanho, o que vai influenciar em tempo de carregamento, nomear o arquivo corretamente e aplicar o atributo alt, ou alt text, que é a inserção da principal palavra-chave da página como o nome da imagem.
Para a questão do tamanho, existem várias formas de comprimir a imagem para deixá-la com o menor tamanho possível e sem influenciar bruscamente na sua qualidade, como a ferramenta Tiny PNG.
O tamanho que aconselhamos a usar nas suas imagens é de no máximo 100 KB. Quanto mais leve, melhor.
Mas antes de comprimir, tente reduzir o tamanho da imagem em algum editor visual, como o Photoshop, por exemplo.
Se você tirou uma foto em alta qualidade e o arquivo bruto tem mais de 3000 pixels, por exemplo, não há necessidade de subir ela com dimensões tão grandes assim, né?
Não deixe a imagem perder qualidade, é claro, mas encontre um equilíbrio por volta dos 800 pixels para a imagem ficar ótima tanto para o usuário visualizar, quanto para seu site não ficar lento por causa do peso das imagens.
Quando salvar, renderize em formatos como JPEG 2000, JPEG XR e WebP, que, segundo o Google, geralmente resultam em uma compactação melhor em comparação a PNG ou JPEG, o que significa downloads mais rápidos e menor consumo de dados.
E um hack bônus! Quando for nomear o arquivo, não coloque qualquer coisa. Tente fazer como na URL colocando somente letras minúsculas, sem acento ou cedilha e substituindo os espaços por hífens.
Exemplo:
Ao invés de salvar uma foto de uma bola de vôlei como, por exemplo, Bola de Vôlei_01.jpg salve como bola-de-volei.jpg .
A sacada é nomear o arquivo como se você estivesse definindo uma URL, pois fazendo isso você aumenta as chances da sua imagem ser mais visualizada por meio do Google Imagens.
Então, defina o nome do seu arquivo, descrevendo exatamente o que ela representa, afinal, o robô do Google ainda não consegue ler e interpretar imagens como o ser humano, mas pode ler o nome dos arquivos.
Veja quais palavras-chave com alto volume de busca você pode inserir e salve imagens poderosas.
Sobre o Atributo Alt, essa é uma otimização que aumenta a relevância das imagens e também acaba sendo importante para inclusão digital, pois existem programas que fazem leitura do alt attribute para quem possui deficiência visual, além do caso da imagem não aparecer por conexão ruim da internet, carregando, neste caso, a tag alt image.
6) Tenha um conteúdo exclusivo no site para aumentar o seu tráfego
Outra dica de SEO avançado que vai te ajudar a aumentar o tráfego orgânico no seu site, é a criação de conteúdos exclusivos.
Quando criamos um conteúdo exclusivo, bem diagramado e dentro das regras de SEO (que já vimos anteriormente) para palavras-chave com bom volume de busca, não há porque o Google não ver relevância no seu conteúdo.
Além disso, se houver uma preocupação na hora da produção, sempre buscando oferecer o melhor para o usuário no conteúdo, a tendência em ficar nos primeiros resultados de pesquisa é muito grande.
Para fazer a análise de conteúdo duplicado na internet, eu costumo utilizar a ferramenta chamada Dupli Checker, para evitar a criação de um conteúdo duplicado sem querer e até para vermos se as pessoas estão copiando os nossos conteúdos.
7) Crie um blog e produza conteúdo original
Poucas pessoas se lembram do boom dos blogs no Brasil, que foi por volta de 2008, trouxe vários blogueiros com audiências segmentadas e acessos diários exorbitantes.
O interessante é que essa ferramenta continua presente até hoje e se tornou uma aposta e tanto em estratégias de marketing, como o Inbound Marketing.
Quando criamos um blog para o nosso site, buscamos ganhar relevância com conteúdo original e segmentado, a fim de ajudar e entregar o conteúdo a quem tanto queremos impactar.
Uma ferramenta comumente utilizada para a criação de blogs é o WordPress, um sistema chamado CMS (Content Management System) que corresponde a um gerenciamento de conteúdos, sendo, atualmente, responsável por grande parcela dos blogs mundiais (aproximadamente 27% dos sites usam WordPress).
Com isso, a plataforma acabou se tornando a mais popular do mundo para os conteúdos digitais.
Veja mais algumas vantagens de ter um blog:
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Humanização da sua empresa
Quando começamos a escrever no blog de maneira simples e atrativa ao nosso cliente, nós nos aproximamos dele e mostramos que também somos humanos e que já podemos ter passado pelos mesmos problemas ou ter as mesmas dúvidas que o usuário tem;
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Baixo custo de manutenção
O blog é uma ação de marketing que se caracteriza por ter um baixo custo de manutenção e grande potencial de captação de leads, pois quando você está lá para resolver os problemas dos seus usuários ou entregar algo novo para eles, você amplia os canais de conversão;
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Comunicação direta com seu público
Com o blog você pode alcançar um nível de comunicação direta com seus usuários e cada vez mais você tende a ser considerado referência no seu nicho;
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Credibilidade para o seu negócio
A credibilidade que as primeiras posições do Google fornece é grande, e uma maneira rápida e fácil para conseguir essa credibilidade é a criação de um blog e a constante atualização e manutenção dele, seguindo as dicas que abordamos nos tópicos anteriores;
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Vendas
Sim, um blog pode trazer vendas para você, pois acaba atraindo visitantes em estágios diferentes do funil de vendas. Por isso, quando for abordar aqueles produtos no Blog, é interessante deixar links, banners ou pop-ups que levem direto ao produto ou categoria para gerar vendas.
8) Atualize o seu conteúdo
Muitas vezes, pensamos que devemos focar totalmente o nosso conteúdo para assuntos atuais e de grande representatividade no nicho, e acabamos negligenciando aqueles conteúdos que fizemos a um ano ou dois atrás.
Isso ocorre, muitas vezes, por falta de tempo ou porque não acreditamos que aquele conteúdo possa ser relevante no momento atual.
Vamos imaginar que você tenha produzido um conteúdo muito bom há algum tempo e, na época em que você o produziu, ele foi bem visto e recebeu bastante acesso. Contudo, quando foi reler nos dias atuais, percebeu que estava desatualizado e tinham coisas que não faziam mais sentido.
Logo de cara você pensaria em excluir esse conteúdo, não é? Mas, parando para estudar e buscando aumentar o meu tráfego orgânico com o conteúdo que já havia produzido anteriormente,o mais indicado é realizar otimizações simples, que vamos te ensinar aqui.
Supondo que sua empresa tem um post no blog que o nome é “5 Dicas de como anunciar na internet”, que foi escrito em meados de 2012. Com o passar dos anos, algumas dessas dicas já estão desatualizadas, certo? Para essa situação, podemos ter duas saídas:
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Primeira saída:
Criar um conteúdo novo sobre o assunto que você estava abordando, com os dados atualizados, uma abordagem melhor do que a anterior.
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Segunda saída:
Usar o conteúdo antigo como base e fazer as mudanças necessárias, adicionando informações novas, atualizando as ultrapassadas, inserindo novos links internos e otimizando-o para conversões e tráfego orgânico.
Uma dica interessante é utilizar a ferramenta Google Search Console para analisar quais palavras-chave ativaram esse artigo ao longo do tempo.
Ou seja, o que as pessoas que clicaram nesse artigo pesquisaram para chegar até ele. Essas palavras-chave podem ajudar muito na otimização, dando insights que podem fazer você mudar título, tópicos e às vezes, o sentido do texto.
Quando paramos para analisar as opções, vemos que a segunda saída acaba sendo um grande potencial de resultados. Sabe por quê? Vamos explicar no próximo tópico!
Porque atualizar conteúdos antigos ajuda na estratégia de marketing?
Engana-se quem acredita que atualização de conteúdo antigo é só um hack para aumentar apenas o tráfego orgânico do site ou blog. As atualizações refletem em todas as sua ações de conteúdo e trazem benefícios, como:
- Melhora a autoridade do site: quando estamos navegando e vemos que o conteúdo está desatualizado isso tende a não nos passar credibilidade. Mas quando ele está atualizado ele passa uma credibilidade maior ao usuário, pois, provavelmente o conteúdo teve uma solução para o usuário mais certa e recente.
- Melhora a sua conversão: dentro da otimização de conteúdos antigos, podemos esbarrar com uma conversão baixa. Para isso melhorar, é preciso otimizar os CTA’s da página, banners e formulários de conversão.
- Melhora o seu tráfego orgânico: quando atualizamos o conteúdo antigo, devemos utilizar todas as regrinhas de SEO avançado que aprendemos anteriormente, com o foco no mecanismo de busca, o que acaba auxiliando em aumentar o tráfego orgânico.
E aí, pronto para a próxima e última dica? Então, vamos lá!
9) Tenha a ferramenta correta para monitorar seus resultados
Qual será a ferramenta ideal para o monitoramento desses resultados? Quando vemos os profissionais trabalhando, entendemos que cada um tem a sua ferramenta própria de trabalho e, geralmente, são ferramentas que fazem sentido nas tarefas que o profissional exerce.
Mas, quando paramos para ver a nossa realidade no tráfego orgânico, isso pode ser um pouco difícil. Mostrar valor no nosso trabalho fica mais complicado se não sabemos analisar as ações que estamos fazendo. É por isso que vamos te apresentar aqui a melhor ferramenta do Google para análise e mensuração de dados do seu site, o Google Analytics.
O Google Analytics é uma ferramenta de análise de dados que o Google nos disponibiliza gratuitamente, a partir de um código que inserimos no site, blog ou e-commerce.
É uma das plataformas mais completas de análise que o mercado nos disponibiliza atualmente, afinal, com ela podemos ver os seguintes aspectos e dados do site:
- Tempo real do Google Analytics: nos permite ver a navegação do cliente em tempo real;
- Público Google Analytics: é possível analisar por completo o público e os dados desse público;
- Aquisição Google Analytics: é possível ver vários dados referentes às conversões no site.
- Comportamento Google Analytics: podemos ver os dados referentes ao comportamento dos usuários;
- Conversões Google Analytics: análise de tudo relacionado a vendas (se for uma loja virtual), além de metas, que são os indicadores de resultados.
Vale lembrar que o Analytics nos possibilita muito mais do que isso que abordamos brevemente e que, para um uso total, é necessário um bom conhecimento do seu negócio, da ferramenta e uma usabilidade diária da sua parte.
Conclusão
Lembrem-se sempre de que SEO avançado não é apenas sobre motores de busca. Você deve criar todas as peças de conteúdo e design de site com o objetivo final de uma experiência positiva do usuário e usabilidade de um site.
As pessoas raramente vão além da primeira página quando estão fazendo suas buscas. Para chegar ao topo, você deve “contar” ao Google todos os detalhes sobre seu conteúdo para que eles possam determinar o quão relevante ele é para aquilo que o usuário está procurando.
E, como uma dica extra, entenda que SEO muda muito e está sempre em processo contínuo, por isso, estude, aplique e compare resultados!